Virei costas ao esqueleto para continuar a minha caminhada. Mas uma voz
do além sussurrou-me ao ouvido: "Mushu.... vê lá se não será o esqueleto que tem o teu parafuso!..."
Voltei atrás, procurei, perguntei. mas não obtive resposta, apenas um chocalhar de ossos. Voltei a desistir e segui caminho.
Porém, ao virar a esquina,
lá estava ele, o meu parafuso. Tinha-se apaixonado por uma chave de fendas. Deixou-me com um problema, deixo-o viver a paixão, ou pego nele e trago-o comigo?
Espero que as vozes do além me respondam.
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